INSTRUÇÕES: As questões de 01 a
07 devem ser respondidas com base no
texto abaixo. Leia
atentamente todo o texto, antes de respondê-las. O
candidato que optou a
determinada língua estrangeira deve responder
somente as questões
relacionadas a ela.
TEXTO
UFMG
Na sociedade
neoliberal, cresce a produção de bens supérfluos,
oferecidos como
mercadorias indispensáveis. O consumidor, massacrado
pela publicidade,
acaba se convencendo de que a saúde de seu cabelo
depende de uma
determinada marca de xampu. Melhor cortar a cabeça do
que viver sem o tal
produto...
Para o
neoliberalismo, o que importa não é o progresso, mas o
mercado; não é a
qualidade do produto, mas seu alcance publicitário; não é o
valor de uso de uma
mercadoria, mas o fetiche que a reveste.
Compra-se um produto
pela aura que o envolve. A grife da
mercadoria promove o
status do usuário. Exemplo: Se chego de ônibus à
casa de um estranho e
você desembarca de um BMW, acredita que seremos
encarados do mesmo modo?
Para o
neoliberalismo, não é o ser humano que imprime valor à
mercadoria; ao
contrário, a grife da roupa “promove” socialmente seu usuário,
assim como um carro
de luxo serve de nicho à exaltação de seu dono, que
passa a ser visto
pelos bens que envolvem sua pessoa.
Em si, a pessoa
parece não ter nenhum valor à luz da ótica
neoliberal. Por isso,
quem não possui bens é desprezado e excluído. Quem
os possui é invejado,
cortejado e festejado. A pessoa passa a ser vista (e
valorizada) pelos
bens que ostenta.
O mercado é como
Deus: invisível, onipotente, onisciente e, agora,
com o fim do bloco
soviético, onipresente. Dele depende nossa salvação.
Damos mais ouvidos
aos profetas do mercado – os indicadores financeiros –
que à palavra das
Escrituras.
Idolatrias à parte, o
mercado é seletivo. Não é uma feira livre, cujos
produtos carecem de
controle de qualidade e garantia. É como shopping
center, onde só entra
quem tem (ou aparenta ter) poder aquisitivo.
O mercado é global.
Abarca os milhardários de Boston e os zulus
da África, os vinhos
da mesa do Papa e as peles de ovelha que agasalham
os monges do Tibete.
Tudo se compra, tudo se vende: alfinetes e afetos;
televisores e
valores; deputados e pastores. Para o mercado, honra é uma
questão de preço.
Fora do mercado, não
há salvação – é o dogma do neoliberalismo.
Ai de quem não
acreditar e ousar pensar diferente! No mercado, ninguém tem
valor por ser alguém.
O valor é proporcional à posição no mercado. Quem
vende ocupa maior
hierarquia do que quem compra. E quem comanda o
mercado controla os
dois.
O mercado tem suas
sofisticações. Não fica bem dizer “tudo é uma
questão de mercado”.
Melhor o anglicismo marketing. É uma questão de
marketing o tema da
telenovela, o sorriso do apresentador de TV, o visual do
candidato e até o
anúncio do suculento produto que prepara o colesterol para
as olimpíadas do
infarto. Vende-se até a imagem primeiro-mundista de um
país atulhado de
indigentes perambulando pelos sertões à cata de terra para
plantar.
Outrora, olhava-se
pela janela para saber como andava o tempo.
Hoje, liga-se o rádio
e a TV para saber como se comporta o mercado. É ele
que traz verão ou
inverno às nossas vidas. Seus arautos merecem mais
espaço que os
meteorologistas. Dele dependem importações e exportações,
inversões e fugas de
capitais, contratos e fraudes.
É no mínimo
preocupante constatar como, hoje, se enche a boca
para falar de livre
mercado e competitividade, e se esvazia o coração de
solidariedade. Se
continuar assim, só restarão os valores da bolsa. E em que
mercado comprar
nossas mais profundas aspirações: amor e comunhão,
felicidade e paz?
O mercado desempenha,
pois, função religiosa. Ergue-se como
novo sujeito
absoluto, legitimado por sua perversa lógica de expansão das
mercadorias,
concentração da riqueza e exclusão dos desfavorecidos. Já
reparou como os
comentaristas da TV se referem ao mercado? “Hoje o
mercado reagiu às
últimas declarações do líder da oposição”. Ou: “O
mercado retraiu-se
diante da greve dos trabalhadores”.
Parece que o mercado
é um elegante e poderoso senhor que
habita o alto de um
castelo e, de lá, observa o que acontece aqui embaixo.
Quando se irrita,
pega o celular e liga para o Banco Central. Seu mau humor
faz baixar os índices
da Bolsa de Valores ou subir a cotação do dólar.
Quando está de bom
humor, faz subir os índices de valorização das
aplicações
financeiras.
BETTO, Frei. Estado
de Minas, Belo Horizonte, 8 jun. 2006. Caderno Cultura,
p. 10. (Texto
adaptado)
QUESTÃO 01
Assinale a
alternativa que NÃO resume o tema do texto
A) Apologia ao
mercado
B) Economia e mercado
C) Mercado neoliberal
D) Valores do mercado
QUESTÃO 02
Entre os propósitos
do autor no texto, NÃO se inclui o de
A) alertar contra as
artimanhas do mercado.
B) apontar problemas
oriundos do neoliberalismo.
C) conferir mais
valor aos seres humanos.
D) propor
alternativas econômicas mais viáveis.
QUESTÃO 03
Entre os recursos
utilizados na argumentação do texto,
NÃO se inclui
A) a analogia.
B) a definição.
C) a exemplificação.
D) o contraste.
QUESTÃO 04
Assinale a
alternativa em que a palavra destacada, na frase transcrita,
NÃO está corretamente
interpretada pelo termo entre colchetes.
A) Compra-se um
produto pela aura que o envolve. (linha 9)
[FASCÍNIO]
B) ... é o dogma do
neoliberalismo. (linha 33) [ALVO]
C) Seus arautos
merecem mais espaço que os meteorologistas. (linhas
46-47) [PORTA-VOZES]
D) ... um carro de
luxo serve de nicho à exaltação de seu dono... (linhas
15-16) [ALTAR]
QUESTÃO 05
“Idolatrias à parte,
o mercado é seletivo.” (linha 25)
É CORRETO afirmar que
a expressão destacada, nessa frase, é usada
para.
A) anunciar que a
idolatria será abordada depois.
B) criticar a postura
dos profetas do mercado.
C) desvincular o
mercado da idéia de crença religiosa.
D) mudar o foco
argumentativo do texto.
QUESTÃO 06
Assinale a
alternativa em que, nos trechos transcritos, os dois termos
destacados NÃO exercem
a mesma função.
A) acaba se
convencendo... (linha 3) Quando se irrita... (linhas 61-62)
B) ...olhava-se pela
janela... (linha 44) Ergue-se como novo sujeito...
(linhas 54-55)
C) Se chego de
ônibus... (linha 10) Se continuar assim... (linha 51)
D) Tudo se compra...
(linha 30) Vende-se até a imagem... (linha 42)
QUESTIÃO 07
Assinale a alternativa
em que a passagem transcrita NÃO exemplifica a
submissão da
sociedade neoliberal ao mercado.
A) ... a grife da
roupa “promove” socialmente seu usuário... (linhas 14-15)
B) Abarca os
milhardários de Boston e os zulus da África... (linhas 28-29)
C) Melhor cortar a
cabeça do que viver sem o tal produto... (linhas 4-5)
D) No mercado,
ninguém tem valor por ser alguém. (linhas 34-35)
INGLÊS
INSTRUCTIONS: Read the texts
carefully and then choose the alternative
which correctly completes the following statements.
TEXT 1 - Questions 08 to 11
Dispatches from the Vanishing World
50 acres of tropical rainforest are said to be disappearing every
minute.
Millions of species of animals and plants around the world are going
extinct at
an ever-accelerating rate, many of them before they can even be
identified or
their existence is even known. (This particularly unfortunate type of
extinction
is known as Sentinelan extinction.) 2000 of the world’s 6000 remaining
languages have less than 12 speakers and will be lost within this
generation.
The world’s cultural and biological diversity is under assault as never
before in
recorded history. What is the cause of the greatest extinction event in
the last
ten thousand years? Not a meteor strike or a volcanic eruption, or the
advance
or retraction of an ice sheet, but our very success as a species. Human
population growth and the spread of modern culture are doing in the
planet.
Rapidly multiplying local people need land and its resources – wood for
fuel,
water, wild animals to eat, gold and diamonds and other minerals for
income.
Dispatches from the Vanishing World is a forum for documenting and
raising consciousness about the world’s fast-disappearing biological and
cultural diversity. It provides first-hand, in-depth reporting
from the last relatively pristine places on earth, identifies who and
what is
destroying them, and who is engaged in the heroic and often
life-threatening
struggle to save them. It provides foundations involved in environmental
or
cultural preservation with two services: 1) a full, independent
assessment of
their program or cause, and 2) publicity by adapting the assessment for
publication in one of the top American magazines or as a book.
This is a reader’s website. The Dispatches will be long and thorough,
because
often these places where species and/or cultures are down to the wire
are
remote and hard to get to and dangerous to move around in, and this may
be
the only detailed treatment they get.
http://www.dispatchesfromthevanishingworld.com/index.html
QUESTION 08
According to the text, one of the current causes of the extinction of
cultures
and species is
A) meteor strike.
B) ice sheet retraction.
C) volcanic eruption.
D) population growth.
QUESTION 09
The text states that
A) history has never recorded cases of massive extinction.
B) every day a new species of animals and plants is identified.
C) tropical rainforests have been increasingly reduced to fifty acres.
D) there are two thousand languages with less than a dozen speakers.
QUESTION 10
The main objective of the site Dispatches from the Vanishing
World is to:
A) discover ways to preserve disappearing species and cultures.
B) advise those who are involved with saving species and cultures.
C) support top American magazines or books dealing with ecology.
D) offer documentation about endangered species and cultures.
QUESTION 11
“Dispatches from the Vanishing World helps preservation foundations by
...”
According to the text, the only option which does NOT complete the
statement
above is
A) developing full independent projects.
B) adapting its assessments for publication.
C) examining their programs or causes.
D) evaluating the effectiveness of their work.
TEXT 2 - Questions 12 to 15
Why is the South Pole colder than the North Pole?
Robert Bindschadler, a senior fellow and glaciologist at NASA’s
Goddard Space Flight Center, explains.
Both Polar Regions of the earth are cold, primarily because they receive
far
less solar radiation than the tropics and mid-latitudes do. At either
pole the
sun never rises more than 23.5 degrees above the horizon and both
locations experience six Image: NASA months of continuous darkness.
Moreover, most of the sunlight that does shine on the Polar Regions is
reflected by the bright white surface.
What makes the South Pole so much colder than the North Pole is that it
sits on top of a very thick ice sheet, which itself sits on a continent.
The
surface of the ice sheet at the South Pole is more than 9,000 feet in
elevation – more than a mile and a half above sea level. Antarctica is
by far
the highest continent on the earth. In comparison, the North Pole rests
in
the middle of the Arctic Ocean, where the surface of floating ice rides
only a
foot or so above the surrounding sea. The Arctic Ocean also acts as an
effective heat reservoir, warming the cold atmosphere in the winter and
drawing heat from the atmosphere in the summer.
QUESTION 12
The South Pole is colder than the North Pole because the first
A) gets less heat from the sun.
B) experiences no summer and winter.
C) is located on a high continent.
D) has less contact with floating ice.
QUESTION 13
The text states that
A) radiation is higher in one of the two poles.
B) brightness creates a white surface in both regions.
C) temperatures reach 23.5 degrees in the two regions.
D) sunlight is absent for half a year in both poles.
QUESTION 14
One can infer from the text that Robert Bindschadler is
A) a scientist.
B) a flight attendant.
C) an astronaut.
D) a student.
QUESTION 15
The word itself (line 17) refers to
A) a thick ice sheet.
B) a continent.
C) the South Pole.
D) the North Pole.
ESPANHOL
INSTRUCCIÓN: Lea los textos
atentamente y a continuación seleccione la
alternativa adecuada
para cada una de las cuestiones que siguen.
TEXTO 1 - Cuestiones de 08
A 11
Peinar el viento
A los grandes
artistas es mejor verlos que oírlos, porque cuando explican
sus obras suelen ser
bastante menos convincentes que cuando pintan o
esculpen; algunos,
entre los mejores, resultan incluso tan confusos que,
oyéndolos o
leyéndolos, se tiene la impresión de que son apenas
conscientes de lo que
han logrado, o de que están garrafalmente
equivocados sobre las
aravillas que producen sus manos y sus instintos, o
de que su genio pasa
casi excluyentemente por su
sensibilidad y su
intuición, sin tocar su inteligencia.
No es el caso de
Eduardo Chillida, desde luego, a quien, hace unos diez
años, dialogando con
un crítico en el auditorio de la Tate Gallery de
Londres, oí describir
con claridad luminosa su trayectoria artística, desde
sus inicios, cuando
esa vocación fue imponiéndose al estudiante de
arquitectura y al
portero de fútbol de la Real Sociedad que era entonces y
precipitándolo en una
aventura creadora que ha marcado como pocas el arte
de su tiempo. Tengo
un recuerdo muy vivo de esa conferencia que, a mí, me
enriqueció todavía
más el alto aprecio que tenía por la obra Del escultor. A la
sencillez de sus
explicaciones sobre su relación con los materiales – por qué
lo fascinaban el
granito, la greda y el hierro, por ejemplo, y por qué siempre
desconfió del bronce,
con el que nunca pudo amigarse –, acompañaba una
franqueza inusitada
para revelar sus
admiraciones y sus
distancias con otros artistas contemporáneos, y uma
modestia para hablar
de sí mismo que yo no he conocido en ninguna outra
persona. La
insensible manera como su obra fue deslizándose, en sus años
veintiañeros de
París, de los yesos figurativos que representaban desnudos a
las formas abstractas
que forjaría en hierro en los años siguientes, la ilustraba
Chillida con
anécdotas divertidas, como una lenta maduración en la que el
azar desempeñaba un
papel tan importante como la experiencia. Y, em
relación con sus
esculturas, hablaba de entidades tan escurridizas como el
espacio, el tiempo,
la luz y el aire ni más ni menos que si se tratara de
personas de carne y
hueso, amigos con los que se ha andado un largo trecho
de camino, hacia un
destino todavía lejano de alcanzar.
LLOSA, Mario Vargas.
El País, 8 jul. 2001. Encontrado el 5 jun. 2003,en:
http://www.elpais.es
(Fragmento)
CUESTIÓN 08
Según el texto, es INCORRECTO
afirmar que los grandes artistas
A) poseen
sensibilidad, sin embargo no son para nada listos.
B) parecen a veces
estar totalmente confundidos sobre su obra.
C) tienen la
costumbre de no ser convincentes, por esto es mejor verlos.
D) son mejores
produciendo sus obras que hablando sobre ellas.
CUESTIÓN 09
... tan escurridizas
como el espacio, el tiempo, la luz y el aire...” (líneas 33-
34)
En esta frase, la
palabra destacada sólo NO puede ser reemplazada por
A) estimulantes.
B) deslizantes.
C) resbaladizas.
D) huidizas.
CUESTIÓN 10
Según el texto, es INCORRECTO
afirmar que
A) Eduardo Chillida
ha trabajado más con hierro, granito y greda que con
bronce.
B) Eduardo Chillida
ha trabajado con el espacio, el tiempo, la luz y el aire.
C) todos los grandes
artistas son totalmente conscientes de lo que han
conseguido.
D) la obra de Eduardo
Chillida ocupa un lugar importante en el arte de su
tiempo.
CUESTIÓN 11
“Y, en relación con
sus esculturas, hablaba de entidades tan escurridizas
como el espacio, el
tiempo...” (líneas 32-34)
En esta frase se
observa una relación de
A) conclusión.
B) comparación.
C) explicación.
D) consecuencia.
TEXTO 2 - Cuestiones de 12
a 15
De Fútbol
Siempre
controvertido, brillante e intransigente, Johan Cruyff ha sido una
de las figuras más
singulares del deporte mundial. De un futbolista como él
pueden aprenderse
muchas cosas, como lo demuestra Me gusta el fútbol,
libro en el que
comparte sus puntos de vista e ideas sobre el deporte que
ama y que conoce como
pocos. Hay en ese texto ameno y, sobre todo,
sutil, ideas
específicas sobre el juego y la estrategia (“la presión debe
ejercerse sobre el
balón, no sobre el jugador”) y consejos que pueden
servir mas allá de
las canchas (“El mejor método para enseñar a un niño a
jugar no es prohibir,
sino guiar”). Cruyff cierra el libro con un decálogo que
resume sus opiniones
sobre el fútbol, diez apreciaciones sencillas y
contundentes que
deberían ser leídas y memorizadas por directivos,
entrenadores y
jugadores para hacer menos mezquino y pragmático este
juego en la
actualidad.
A los que juegan
fútbol en la calle, en el llano o en la cancha Del colegio
este libro les hará ver
su deporte de otra manera. Sobre todo, les ayudaría
a descubrir la
belleza inexplicable y espléndida del fútbol, hoy tan rara y
huidiza, pero que a
veces aparece por ahí para recordarnos que, a pesar
de los directivos, la
mercadotecnia y la televisión, la magia persiste.
DURÁN GRACIA, Miguel.
La tempestad, México DF, año 5, n° 29, mar.-
abr. 2003, p. 78.
(Adaptado)
CUESTIÓN 12
“A los que juegan
fútbol en la calle, en el llano o en la cancha...” (línea 13)
En esta frase, la
palabra destacada significa
A) espacio para
deportes.
B) corrales abiertos.
C) recodo del río.
D) patio de un
colegio.
CUESTIÓN 13
Según el texto, es CORRECTO
afirmar que
A) el libro Me gusta
el fútbol va a proporcionar una mirada distinta a
aquéllos que juegan
al fútbol en espacios diversificados.
B) el libro Me gusta
el fútbol, a pesar de presentar comentarios
específicos sobre el
fútbol, es de lectura poco agradable.
C) la técnica
coercitiva se vuelve la mejor para hacer que un niño
aprenda a jugar al
fútbol.
D) Johan Cruyff,
además de haber sido uno de los personajes más
extraordinarios del
deporte mundial, fue un hombre de carácter muy
simple.
CUESTIÓN 14
El texto sólo NO plantea
que el libro de Johan Cruyff es
A) inexplicable.
B) ameno.
C) útil.
D) sutil.
CUESTIÓN 15
“El mejor método para
enseñar a un niño a jugar no es prohibir, sino guiar.”
(líneas 8-9)
En esta frase, la
palabra destacada expresa una idea de
A) contraposición.
B) consecuencia.
C) inclusión.
D) exclusión.
GABARITO
1 A
2 D
3 B
4 B
5 D
6 B
7 B
INGLÊS
8 D
9 D
10 D
11 A
12 C
13 D
14 A
15 A
ESPANHOL
8 A
9 A
10 C
11 B
12 B
13 B
14 A
15 A
Mto bom!!
ResponderExcluirkd as palavras destacadas nas questões 4, 5 e 6 de interpretação?
ResponderExcluir