José Pereira da Graça Aranha nasceu em São Luís, Maranhão, em 1868. Filho de família maranhense rica e culta. Ainda bem jovem foi para o Recife estudar direito. Formou-se em 1886, seguindo a magistratura no estado do Rio de Janeiro. Foi como juiz municipal em Porto do Cachoeiro, no Espírito Santo, em 1890, que colheu dados para seu futuro romance Canaã, publicado em 1902.
Em 1897, sem ter publicado livros, entrou precocemente para a recém-fundada Academia Brasileira de Letras. Em 1900, entrou para o Itamarati. Nos vinte anos em que esteve fora do Brasil, em missões diplomáticas por diversos países, acompanhou também os rumos da arte moderna lá fora. De volta ao Brasil, participou da Semana de Arte Moderna, em 1922.
Em 1924, rompeu com a Academia, após a conferência: "O Espírito Moderno" na qual condenava a imobilidade da Literatura oficial. Naquela época, voltado para os problemas políticos e sociais do Brasil, escreveu Viagem Maravilhosa.
Faleceu no Rio em 1931, aos sessenta e dois anos de idade.
Em 1897, sem ter publicado livros, entrou precocemente para a recém-fundada Academia Brasileira de Letras. Em 1900, entrou para o Itamarati. Nos vinte anos em que esteve fora do Brasil, em missões diplomáticas por diversos países, acompanhou também os rumos da arte moderna lá fora. De volta ao Brasil, participou da Semana de Arte Moderna, em 1922.
Em 1924, rompeu com a Academia, após a conferência: "O Espírito Moderno" na qual condenava a imobilidade da Literatura oficial. Naquela época, voltado para os problemas políticos e sociais do Brasil, escreveu Viagem Maravilhosa.
Faleceu no Rio em 1931, aos sessenta e dois anos de idade.
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