Quando cortamos um caule jóvem de dicotiledônea e um de monocotiledôneas, notamos que existe entre êles uma diferença bem acentuada. Enquanato que no caule de dicotiledônea se pode observar um cilíndro central bem destacado nas monocotiledôneas isto não ocorre pois os tecidos de condução são encontrados dispersos, tanto na periferia como na parte central do caule, não se podendo individualizar uma região central em que o xilema e floema se localizassem.
Chamamos de eustélica (eu=verdadeiro + stele= cilindro central} a estrutura dos caules de dicoti-ledôneas e das gimnospermas, que lhes são semelhantes. Quanto ao caule de monocotiledôneas, sua estrutura é demomida de astélica (a=sem + stele= clindro central) por não possuir cilíndro central.
Via de regra, os caules das dicotiledôneas, com o passar do tempo, formam meristemas secundários que fazem com que engrossem, formando uma estrutura secundária, Já os caules das monocotiledôneas, salvo rarísssimas excessões, não engrosssam, ficando com uma estrutura primária durante a vida inteira.
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