Fernando Sabino, filho do procurador de partes e representante comercial Domingos Sabino, e de D. Odete Tavares Sabino, nasceu a 12 de outubro de 1923, Dia da Criança, em Belo Horizonte, onde fez os estudos primário e secundário, marcados pelo convívio amigo de Paulo Mendes Campos, Otto Lara Resende e Hélio Pellegrino. Desde cedo mostrou aptidão literária. Aos treze anos, escreveu um conto policial e aos quinze, passou a publicar seus contos e crônicas, regularmente, em revistas literárias.
Iniciou o curso de Direito em 1941, ano em que publicou seu primeiro livro de contos Os Grilos Não Cantam Mais, que já delineava o escritor que deveria ser. Em 1942, entrou para o funcionalismo público, na Secretaria das Finanças. Em 1944, publicou a novela Marca e se mudou para o Rio, onde passou a trabalhar em cartório. Bacharelou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito, em 1946. Viveu dois anos em Nova Iorque, onde trabalhou como auxiliar no Escritório Comercial do Brasil. Nesse período, escreveu crônicas semanais para o Diário Carioca e oJornal.
De volta ao Rio, em 1948, além de atuar como escrivão da vara de Órfãos e Sucessões, escreveu crônicas diárias para o Diário Carioca. Atividade esta que se estendeu por muitos anos, nos principais jornais e revistas do país. Fundou com amigos duas editoras: Do Autor, em 1960, e Sabiá, em 1967. De 64 a 66, morou em Londres como adido cultural, junto à Embaixada Brasileira. Em 1975, fundou Bem-te-vi Filmes, passando a produzir filmes sobre eventos e documentários. Em 1979, publicou O Grande Mentecapto que ganhou o prêmio Jabuti ano seguinte.
Iniciou o curso de Direito em 1941, ano em que publicou seu primeiro livro de contos Os Grilos Não Cantam Mais, que já delineava o escritor que deveria ser. Em 1942, entrou para o funcionalismo público, na Secretaria das Finanças. Em 1944, publicou a novela Marca e se mudou para o Rio, onde passou a trabalhar em cartório. Bacharelou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito, em 1946. Viveu dois anos em Nova Iorque, onde trabalhou como auxiliar no Escritório Comercial do Brasil. Nesse período, escreveu crônicas semanais para o Diário Carioca e oJornal.
De volta ao Rio, em 1948, além de atuar como escrivão da vara de Órfãos e Sucessões, escreveu crônicas diárias para o Diário Carioca. Atividade esta que se estendeu por muitos anos, nos principais jornais e revistas do país. Fundou com amigos duas editoras: Do Autor, em 1960, e Sabiá, em 1967. De 64 a 66, morou em Londres como adido cultural, junto à Embaixada Brasileira. Em 1975, fundou Bem-te-vi Filmes, passando a produzir filmes sobre eventos e documentários. Em 1979, publicou O Grande Mentecapto que ganhou o prêmio Jabuti ano seguinte.
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